Bandeira continuará vermelha patamar 2 em novembro

A bandeira tarifária de novembro continuará vermelha patamar 2, o que vai representar para o consumidor custo adicional de R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos. A decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica reflete a situação crítica dos reservatórios da hidrelétricas, que tem obrigado o Operador Nacional do Sistema a manter em operação uma grande quantidade de usinas térmicas, inclusive as que têm custo mais alto.

Os novos valores das bandeiras, que seriam aplicados a partir de janeiro de 2018, foram antecipados pela Aneel para novembro. A agência abriu audiência pública para aperfeiçoar os critérios de acionamento e a definição dos adicionais tarifários das faixas amarela e vermelha. Pela proposta da Aneel, as bandeiras passarão a embutir as perspectivas  de armazenamento dos reservatórios, variável que não era considerada até agora. A ideia é reduzir a volatilidade do mecanismo, que é influenciado pelo despacho térmico por ordem de mérito e pouco sensível à situação real dos reservatórios.

O mecanismo das bandeiras sinaliza mensalmente para o consumidor qual será o custo de geração de energia. A bandeira verde significa que as condições estão favoráveis e não há custo a ser pago. Na amarela, o adicional, que antes era de R$ 2,00 a cada 100 kWh consumidos, passou para R$ 1,00. Na bandeira vermelha patamar 1, o valor continua em R$ 3,00; e na vermelha patamar 2 aumentou de R$ 3,50 para  R$ 5,00 a cada 100 kWh.

Com a sinalização de custo no nível mais elevado, o consumidor vai pagar ainda mais caro pela energia consumida a partir do mês que vem. O valor arrecadado vai aliviar o custo financeiro das distribuidoras,  que tem sido superior à receita da Conta Bandeiras. O déficit até agora da conta é de R$ 1,7 bilhão.

A bandeira tarifária de novembro continuará vermelha patamar 2, o que vai representar para o consumidor custo adicional de R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos. A decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica reflete a situação crítica dos reservatórios da hidrelétricas, que tem obrigado o Operador Nacional do Sistema a manter em operação uma grande quantidade de usinas térmicas, inclusive as que têm custo mais alto.

Os novos valores das bandeiras, que seriam aplicados a partir de janeiro de 2018, foram antecipados pela Aneel para novembro. A agência abriu audiência pública para aperfeiçoar os critérios de acionamento e a definição dos adicionais tarifários das faixas amarela e vermelha. Pela proposta da Aneel, as bandeiras passarão a embutir as perspectivas  de armazenamento dos reservatórios, variável que não era considerada até agora. A ideia é reduzir a volatilidade do mecanismo, que é influenciado pelo despacho térmico por ordem de mérito e pouco sensível à situação real dos reservatórios.

O mecanismo das bandeiras sinaliza mensalmente para o consumidor qual será o custo de geração de energia. A bandeira verde significa que as condições estão favoráveis e não há custo a ser pago. Na amarela, o adicional, que antes era de R$ 2,00 a cada 100 kWh consumidos, passou para R$ 1,00. Na bandeira vermelha patamar 1, o valor continua em R$ 3,00; e na vermelha patamar 2 aumentou de R$ 3,50 para  R$ 5,00 a cada 100 kWh.

Com a sinalização de custo no nível mais elevado, o consumidor vai pagar ainda mais caro pela energia consumida a partir do mês que vem. O valor arrecadado vai aliviar o custo financeiro das distribuidoras,  que tem sido superior à receita da Conta Bandeiras. O déficit até agora da conta é de R$ 1,7 bilhão.

 

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Fonte: Canal Energia.

 

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